Você já se deparou com a seguinte cena: aplicou aquele perfume no pescoço e horas depois não sentiu mais o seu cheiro. Justo aquele perfume que você tanto gosta e que sempre usou! Mas o que pode ter acontecido?
A primeira coisa a fazer é perguntar a um amigo se ele ainda sente seu perfume. Se ele disser que não, pode ser que a proposta do perfume não seja mesmo essa. Fragrâncias cítricas e colônias têm propostas mais leves e não são criadas para durarem o dia inteiro. Mas se seu amigo responder que ainda sente seu perfume, aí estamos diante da Fadiga Olfativa.
A fadiga olfativa, também chamada de acomodação olfativa, ocorre por diversas reações físico-químicas envolvendo milhões de células do nosso organismo. Para não entrar no campo da fisiologia do corpo humano e complicar o assunto, podemos resumir a fadiga olfativa como a perda ou diminuição da capacidade da pessoa em sentir um aroma ao qual foi exposta por muito tempo.
Um exemplo: você não sente seu perfume depois de um tempo que o aplica pelo mesmo motivo que só sente o cheiro da sua casa assim que entra nela.
E o que fazer?
Mude o local da aplicação: evite borrifar em áreas muito próximas ao nariz, como pescoço e peito. Seu olfato fica exposto por muito tempo à fragrância e acaba se acostumando a ela. Prefira aplicar nos punhos, nuca, coxas e dobra dos braços.
Varie de perfume: faça um rodízio de perfumes, usando-os em dias ou períodos alternados.
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